ESTEVES JACINTO EM UPANEMA

UPANEMA

 

Hoje Sábado (26/01), às 18h30min, no templo central da AD, ocorrerá um culto em ação de graças pela vitória do prefeito Luiz Jairo Bezerra de Mendonça no último pleito eleitoral. Para isso, participarão desse trabalho todos os membros e lideranças das igrejas evangélicas do município, além de diversas autoridades públicas e amigos do Evangelho. Assim, abrilhantará esse evento a Banda Raízes do Apocalipse e cantores locais. Também, contar-se-á com a presença do Esteves Jacinto (Recife-PE), veterano e renomado cantor evangélico com vários anos de carreira ministerial, em cuja trajetória tem marcado as igrejas com seus louvores, dentre os quais destacamos “Valeu a pena” e “Olha eu aqui”. É importante lembrar que Esteves participou do Congresso de Mocidade da AD em Upanema no ano de 2009.

Esse evento será transmitido, ao vivo, pelo site www.upcristo.com.

 

Nota de Falecimento

Passa a estar com o Senhor, a nossa Irmã Ana Lucia Cavalcante das Graças, mais conhecida pelos irmão como irmã Lucia. Uma pessoa de um humor muito agradavel, amiga e irmã daquele que se aproximavam dela, de uma vida pautada na palavra de Deus,  sempre fazendo o bem. Com um carater de uma boa cristã, como sempre foi. Cantou no coral nova de canaã de nazaré muitos anos. a nossa irmã estaria completa 60 anos no proximo dia 31 de janeiro.   O velorio será na igreja polo do setor XVII, a congregação Nazaré I, e o enterro enterro sera no morada da paz as 9 horas. Ela deixa dois Filho, Bertino e Moises. Oremos pra que Deus console a familia.

A Longa Seca Sobre Israel

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INTRODUÇÃO

A seca é um fenômeno climático e como tal é imprevisível a sua ocorrência. Todavia, no contexto do reinado de Acabe, ela ocorreu não somente como algo previsível, mas também anunciado. Não era um fenômeno simplesmente meteorológico, mas profético. Veremos como se deu esse fato e como ele revela a soberania de Deus não somente sobre a história, mas também sobre os fenômenos naturais e como eles podem atender aos seus propósitos. A vida do profeta Elias girou em torno do conflito entre a adoração do Senhor de Israel e a de Baal. Sua missão era levar os israelitas a reconhecerem sua apostasia e reconduzi-los à fidelidade ao Deus verdadeiro. A historicidade dessa longa seca é atestada no NT (Tg 5.17).

I – CONTEXTO POLÍTICO E RELIGIOSO DO TEMPO DE ELIAS

É em meio a uma crise social, moral e espiritual que Deus levanta o profeta Elias para combater o pecado, proclamar o juízo e chamar o povo ao arrependimento. Elias foi sem dúvida alguma, um dos maiores profetas que o Senhor Deus levantou em sua época. Sua vida constitui-se de um notável exemplo para nós, de como Deus opera na vida daqueles que se colocam em suas mãos. Vejamos qual era a situação de Israel nesta época:

1.1 Era um período de sucessão de reis ímpios. Nos dias de Elias, Israel estava sendo governado por reis maus e idólatras. A Bíblia diz que Onri “… fez o que era mau aos olhos do Senhor; e fez pior do que todos quantos foram antes dele”(I Rs 16.25,26)Quando Onri morreu, em seu lugar reinou seu filho Acabe (I Rs 16.28), que teve a capacidade de fazer pior do que todos os reis que lhe antecederam. A Bíblia diz acerca de Acabe: “E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do SENHOR, mais do que todos os que foram antes dele…” (I Rs 16.30,31).

1.2 Era um período de idolatria. O rei Acabe destaca-se nas Escrituras como um rei idólatra, pois ele andou nos caminhos de Jeroboão (I Rs 16.31); serviu a Baal e o adorou (I Rs 16.31); conduzindo toda a nação à idolatria. Como se não bastasse, Acabe casouse com Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; casamento este, jamais aprovado por Deus. Tudo isto fez Israel mergulhar no mais profundo paganismo, sem nenhuma pretensão de preservar o culto a Jeová, tornando-se uma nação idólatra, como as demais nações.

1.3 Era um período de crise. Quando Acabe, influenciado por sua esposa Jezabel, substituiu o culto à Jeová pela adoração à Baal (I Rs 16.31-33), Elias apareceu repentinamente perante o rei para anunciar a ausência de chuva e orvalho sobre a terra (I Rs 17.1). Como a chuva é um dos principais elementos de sustentação da natureza, a falta dela provocou seca, fome e miséria. As Escrituras dizem que “… a fome era extrema em Samaria” (I Rs 18.2). Isto fez com que Acabe se irasse ainda mais com Elias, pois achava que ele era o culpado daquela calamidade.

1.4 Era um período de inversão de valores. Em meio a crise e à miséria, o rei Acabe parece estar mais preocupado com os cavalos e as mulas do que com os súditos do seu reino; pois ele chama Obadias, e ambos saem à procura de água para “preservar a vida dos animais” (I Rs 18.5,6).

1.5 Era um período de idolatria e perseguição aos profetas. Jezabel, esposa do rei Acabe, ocupa o lugar de esposa mais ímpia da Bíblia. Além de controlar o seu esposo (I Rs 21.25), ela levou a nação de Israel a adorar seus deuses (I Rs 18.19,20). Como se não bastasse, intentou matar a todos os profetas do Senhor (I Rs 18.4). Foi nessa ocasião que Obadias, um homem temente a Deus e servo do rei Acabe (possivelmente um mordomo ou camareiro do palácio), conseguiu esconder cem profetas do Senhor e os sustentou com pão e água, pondo em risco a sua própria vida, pois, caso fosse descoberto, tanto ele como os cem profetas, seriam mortos à mando de Jezabel.

II – O QUE MOTIVOU DEUS ENVIAR A SECA EM ISRAEL

O Senhor nosso Deus tem diversas maneiras de disciplinar os seus filhos. No AT, uma delas era provocando longos períodos de seca sobre seu povo. As advertências sobre este método disciplinar podem ser lidas em alguns textos bíblicos (Dt 28.15,23-24; 2 Cr 7.13-14). Elias afirmava que tudo o que estava acontecendo em Israel era resultado do pecado do povo. A longa seca sobre o Reino do Norte agiu como um instrumento de juízo e disciplina. O culto a Baal financiado pelo Reino do Norte(Israel-Samaria) afastou o povo da adoração ao Senhor de Abraão, Isaque e Jacó. O profeta Elias estava consciente disso e quando confrontou os profetas de Baal, logo percebeu que o povo não mantinha mais fidelidade ao Deus de Israel (1 Rs 18.21). Vejamos o que motivou a grande seca:

  • Disciplina e correção para o povo desobediente. A idolatria havia dividido o coração do povo. Para corrigir um coração dividido somente um remédio amargo surtiria efeito (Lv 26.18-26; 1 Rs 18.37). Do mesmo modo como um pai castiga seu filho a quem ama, Deus castiga a Israel (Pv 3. 11-12; Hb 12.5-11);
  • Mostrar que só o Senhor Deus de Israel é verdadeiro. O culto ao Senhor foi substituído pela adoração a Baal e Aserá, principais divindades dos sidônios (1 Rs 16.30-33). A consequência desse ato foi uma total decadência moral e espiritual. Baal era o deus do trovão, do raio e da fertilidade, e supostamente possuía poder sobre os fenômenos naturais. A longa seca sobre o Reino do Norte criou as condições necessárias para que Elias desafiasse os profetas de Baal e provasse que o mesmo não passava de um deus falso (1 Rs 17.1,2; 2 Rs 18.1,2; 21.39);
  • Mostrar a impotência de Baal em sua “própria pátria”. Essa foi uma maneira de dizer que os deuses das nações pagãs são uma ilusão, que eles não têm poder e que, na verdade, nada podem fazer (Sl 115.1-8), pois o Deus de Israel, também reinava na pátria do pai de Jezabel.

III – OS EFEITOS E AS REAÇÕES FRENTE A SECA

A Escritura afirma que “a fome era extrema em Samaria” (1 Rs 18.2). A seca já havia provado que Baal era um deus impotente frente aos fenômenos naturais e a fome demonstrou à nação que somente o Senhor é a fonte de toda provisão. Sem Ele não haveria chuva e consequentemente não haveria alimentos (Dt 28.23-24). Podemos ver que até mesmo os cavalos da montaria real estavam sendo dizimados (1 Reis 18.5) e o desespero era geral. Vejamos:

  • Os efeitos – Seca, fome e miséria. Elias entra no cenário profético quando o reinado de Acabe e sua esposa Jezabel, experimentava relativa prosperidade (1 Rs 17.1; 1Reis 18.1-8). Não haveria chuva e consequentemente não haveria alimentos;
  • As reações – Endurecimento do coração. É interessante observarmos que o julgamento de Deus produziu efeitos diferentes sobre à casa real e o povo. Percebemos que à semelhança de Faraó (Êx 9.7), o rei Acabe e sua esposa, Jezabel, não responderam favoravelmente ao juízo divino (1 Rs 18.17-21). Os israelitas achavam que podiam adorar o Deus verdadeiro e ao mesmo tempo adorar a Baal. Eles tinham o coração dividido e por esta razão queriam servir a dois senhores. Jesus, no seu ministério terreno advertiu contra essa atitude fatal: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mt 6.24).

IV – ATRIBUTOS DE DEUS NA PREDIÇÃO DA GRANDE SECA SOBRE ISRAEL

O Deus de Israel, é quem envia a chuva sobre justos e injustos (Mt 5.45); ele também poderia facilmente retê-la. Se prestarmos atenção aos detalhes dessa passagem (1 Rs 17), descobriremos que três dos principais atributos de Deus são revelados na narrativa da predição da grande seca sobre Israel. Analisemos:

  • O Deus Onipotente. A crença cananeia dizia que Baal era o deus que controlava a natureza, inclusive as estações e as plantações. Baal e Aserá eram deidades da natureza, suspeitos de controlar as chuvas e a fertilidade da terra. Ao anunciar uma estiagem no nome do Senhor, Elias demonstrou conclusivamente que Yahweh, e não Baal, é Supremo. O Senhor demonstrou total controle sobre os fenômenos naturais (1 Rs 17.1; Mc 14.36);
  • O Deus Onisciente. A profecia de Elias demonstra essa visão sobre Deus, pois o profeta previu que por um espaço de três anos e meio não choveria sobre Israel (1 Rs 17.1; Tg 5.17). Como o profeta saberia que a chuva voltaria somente após três anos e meio? Deus o havia revelado porque somente Ele conhece o futuro. Vimos Deus Onisciente, quando demonstrou a sua capacidade para conhecer o futuro;
  • O Deus Onipresente. Deus pode estar ao mesmo tempo em todos os lugares. Para a teologia cristã isso é confortador, pois jamais estaremos a sós. Deus mostrou a sua Onipresença durante esses fatos. “Tão certo como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou” (1 Rs 17.1).

V – DEUS E A SUA PROVISÃO NA SECA

Enquanto a nação começava sentir os efeitos da seca, Elias recebia as bênçãos de água e alimentos que Deus havia prometido para a nação obediente (Lv 26.3-5). Aprendemos que Deus é um Deus provedor. Durante o longo período de estiagem de três anos e meio Reino do Norte (Tg 5.17), observamos o cuidado pessoal do Senhor com o profeta. Há sempre uma provisão de Deus para aquele que o serve obedientemente em tempos de crise. Embora houvesse uma escassez generalizada em Israel, Deus cuidou de Elias de uma forma especial que nada lhe faltou. Reflitamos no cuidado do Senhor para com seu servo:

  • Primeiramente Deus o afasta do local onde o julgamento seria executado:“Retira-te daqui” (1 Rs 17.3);
  • Em segundo lugar, o Senhor o orienta a se esconder: “Esconde-te junto a torrente de Querite” (1 Rs 17.3);
  • Em terceiro lugar, Elias deveria ser suprido com aquilo que o Senhor providenciasse: “Os corvos lhe traziam pão e carne” (1 Rs 17.6).
  • Em quarto lugar, Deus não abandonou seu servo, antes, forneceu o necessário, da mesma forma como fez com israel no deserto na época de Moisés (Êx 17; Nm 11.20).

CONCLUSÃO

Observamos que a longa seca sobre o Reino do Norte agiu como um instrumento de juízo e disciplina. Embora o coração do rei não tenha dado uma resposta favorável ao chamamento divino, os propósitos do Senhor foram alcançados. A fome revelou como é vão adorar os deuses falsos e ao mesmo tempo demonstrou que o Senhor é Soberano! Ele age como quer e quando quer. Fica, pois a lição que até mesmo em uma escassez violenta a graça de Deus se revela de forma maravilhosa.

Encontro das Aguas

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O DEPEM, Departamento de Evangelismo e Missões da IEADERN, realizará no próximo sábado dia 12 em frente a feira de artesanato na praia do meio, o trabalho de evangelização encontro das águas. O encontro será em todas as praias, de ponta negra a praia de redinha, o setor 17 ficará apenas na praia do meio. Esse será o ultimo trabalho de evangelização que o setor 17 realizará sobre a  direção do Pr. José Arimaldo Fernandes, que estará assumindo a Igreja polo do setor 16, Cidade Satélite. Um ônibus estará passando as 08:00, em todo setor 17  para que todo o setor participe.

Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo; Fil 1:6

Jesus Cristo: O Sermão da Montanha

BEM-AVENTURADOS os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. Bem-aventura­dos os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus. Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados fi­lhos de Deus. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.

Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.

Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.

Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes menores manda­mentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.

Ou vistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de raça será réu do Sinédrio; e qualquer que lhe chamar de louco será réu do fogo do inferno. Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem, e apresenta a tua oferta. Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no cami­nho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verda­de te digo que, de maneira nenhuma, sairás dali, enquanto não pagares o último ceitil.

Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobi­çar já em seu coração cometeu adultério com ela. Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti, pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, que lhe dê carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adul­tério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.

Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor. Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei, nem jurarás pela tua cabeça, por­que não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de proce­dência maligna.

Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, po­rém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; e, se qual­quer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.

Ou vistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fa­zem os publicanos também assim? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.

Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.

Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará. E, orando, não useis de vãs repeti­ções, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes.

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; por­que teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém! Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.

E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipó­critas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareçam que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, para não pareceres aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.

Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesou­ro, aí estará também o vosso coração.

A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!

Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.

Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quan­to ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós mui­to mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao ves­tuário, porque andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? (Por­que todas essas coisas os gentios procuram.) Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas; mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.

Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.

Não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estan­do uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.

Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despeda­cem.

Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre. E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem? Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.

Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, poucos há que a encontrem.

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vesti­dos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda arvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.

Nem todo o que me diz-. Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.

Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e com­bateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.

Lista dos Coordenadores dos setores da capital – Rodízio 2013

1 Presidente Bandeira= EV. IVANILDO BARROS
2 Igapó I= EV. JOSÉ AROLDO
3 Soledade 2= EV. JOSÉ ILMAR
4 Cidade Esperança= EV. REGINALDO LUNA
5 Candelária= EV. LAVOISIER
6 Tirol= EV.OALDO DANTAS
7 Dix- Sept Rosado= PR. JAYRO KAYLLO
8 Pirangi= EV. KLAUBER MAIA
9 Felipe Camarão I= EV. RUBEM VARELA
10 Santarém Bairro= EV. KLEIBER BANDEIRA
11 Gramoré= EV. KLEBER MAIA
12 Amarante I=EV. MARCOS DE SOUSA
13 Potengi= EV. ESTEVAM
14 Nova Natal= PR. IDEMIR PAIVA
15 Rocas= EV. MANASSÉS SOARES
16 Cidade Satélite= EV. JOSÉ ARIMALDO
17 Nazaré I= PR. FRANCISCO VARELA
18 Redinha= EV. ELIENAI MOREIRA
19 Conjunto Santarém= PR. MOISES CAMARA
20 Cidade Praia= EV. JOSÉ RIBEIRO
21 Parque dos Coqueiros= EV. CARDOSO
22 Planalto I = PR. JOACY VARELA
23 Neópolis= PR. JOZENIL ARAÚJO
24Ebenézer = EV. SAMUEL RENOVATO
25 Parque dos Eucalíptos= PR. ELIEZER DE SOUZA
26 Guarapes= EV. ALBINO
27 Igapó II = PR. OSEAS MACEDO
28 Amarante II= EV. DANIEL ALVES
29 Betfagé= PR. PAULO NEI
30 Vale Dourado I = EV. JOSÉ VICENTE
31 Nazaré II = EV. DIOGENES
32 Santa Catarina I= EV. SEVERINO GOMES
33 Jardim de Deus= PR. IVANALDO LOPES
34 Santarém II= EV. JOSÉ SANTOS
35 Pajuçará Sítio= PR. ARMANDO
36 Boa Esperança= EV. GERALDO ERASMO
37 Nova Aliança= EV. ILTON ANDRANDE

Próxima Lição da EBD

Comentário do Pr. Esequias Soares

Lições:

1. A atualidade dos Profetas Menores

2. Oséias – A fidelidade no relacionamento com Deus

3. Joel – O derramamento do Espírito Santo

4. Amós – A Justiça Social como parte da adoração

5. Obadias – O princípio da retribuição

6. Jonas – A misericórdia divina

7. Miquéias – A importância da obediência

8. Naum – O limite da tolerância divina

9. Habacuque – A soberânia divina sobre as nações

10. Sofonias – O Juízo vindouro

11. Ageu – O compromisso do povo da aliança

12. Zacarias – O reinado messiânico

13. Malaquias – A sacralidade da família

Você tem um advogado?

Você tem um advogado?

Se você já creu em Jesus como seu Salvador — se já recebeu de Deus o perdão de seus pecados ao reconhecer que Jesus o substituiu no juízo — agora existem dois no céu falando de você o tempo todo. Eles são incansáveis na tarefa de comentar com Deus tudo a seu respeito. Eles são Jesus e Satanás.

Se você ainda não se converteu a Cristo, não precisa se preocupar com Satanás. Ele não vai gastar saliva falando mal de alguém que ele ainda mantém em suas garras. Mas neste caso você também não terá um advogado, Jesus, intercedendo por você diante do Pai. No céu Jesus fala bem dos que salvou. Satanás fala mal.

Em Apocalipse 12:10 Satanás é chamado de “acusador dos nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite”. Nos primeiros capítulos do livro de Jó o diabo aparece no céu acusando Jó. Foi também nas regiões celestiais que o diabo lutou com o arcanjo Miguel para saber onde Deus escondera o corpo de Moisés. Talvez o diabo quisesse transformar os ossos do patriarca de Israel em objeto de idolatria e sua sepultura em local de peregrinações (Jd 1:9). O diabo costuma entreter as pessoas religiosas com qualquer coisa que não seja o próprio Jesus.

Mas enquanto Satanás acusa os salvos diante de Deus, Jesus intercede por eles. A oração que Jesus faz neste capítulo 17 de João é um protótipo da intercessão que ele está fazendo neste exato momento no céu. Veja que ele não fala uma palavra sequer contrária aos seus discípulos. Hoje, no céu, ele fala bem de mim para o Pai, sem mencionar minhas falhas e tropeços. Como acontece neste capítulo, no céu Cristo não intercede para que eu receba honras mundanas ou bens materiais, mas roga para que eu seja mantido separado do mundo. A prosperidade que ele quer para mim é espiritual, a única que dura uma eternidade.

Nesta passagem do evangelho ele começa sua intercessão enquanto ainda está no mundo, dizendo que é chegada a hora de morrer, mas logo pensa nos discípulos. Diante da perspectiva de uma morte horrível e do juízo de Deus que cairia sobre si, é neles que Jesus está pensando. Isso é amor verdadeiro; o amor que não procura seus próprios interesses, mas os da pessoa amada.

Jesus roga ao Pai para que o glorifique na morte, e isso inclui ser ressuscitado e assentado à destra da majestade nas alturas. Ninguém poderia tirar sua vida; ele a daria espontaneamente e, apesar de ter o poder de reavê-la, ele não usaria desse poder: deixaria isso a critério do Pai. Em João 10:18 ele diz, a respeito de sua vida: “Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebi de meu Pai”.

Após pedir ao Pai que o glorifique, ele roga pela oportunidade de glorificar o Pai por sua morte e ressurreição.

Autor: Mario Persona
Fonte: O evangelho em 3 minutos